"AMERICANTO" : OPINIÃO DE PAULO AZEVEDO CHAVES
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Transplantando e adaptando o que aconteceu na Inglaterra, naquela época (anos 50), para o Nordeste brasileiro e para a década de 70, creio que poderíamos ver em Juareiz Correya (ou será um dos ?) o chefe de fila dos jovens irados de nossa poesia. E se não houver, se não surgirem em nosso Nordeste outros poetas irados, furiosos contra os formalismos, tabus e injustiças do nosso tempo, se o rebuscamento formal continuar sendo a tônica da jovem poesia da nossa região, tanto mais meritório será o trabalho de Juareiz Correya, esse escritor para quem o ser humano com sua necessidade de livre expressão e de libertação das forças que oprimem sua individualidade e cerceiam sua liberdade é o leitmotiv constante, permanente da poesia que escreve." - Paulo Azevedo Chaves
(Coluna Poliedro / Caderno Viver
- Diario de Pernambuco,
Recife, 14 de dezembro de 1973)
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Transcrito do livro AMERICANTO AMAR AMÉRICA
E OUTROS POEMAS DO SÉCULO 20,
de Juareiz Correya
(Panamerica Nordestal Editora, Recife, PE, 2010)
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