PLENITUDE
Eu te pertenço como não me pertenço sempre sei o que sou em tuas mãos e gosto de ser assim o teu querer sono e sonho toda hora é teu prazer tudo sabe meu corpo e se renova e se amplia mais, a carne orientando, porque animas a vida como quem me cria, a tua posse me completa, perfeita harmonia de quem me inaugura em paz e alegria (Do livreto AMÉRICA INDIGNADA Y POEMAS DA ALEGRIA DA VIDA - Panamerica Produções / Nordestal Editora, Recife, PE, 1991) ________________________________________________ Transcrito do livro AMERICANTO AMAR AMÉRICA E OUTROS POEMAS DO SÉCULO 20, de Juareiz Correya - Panamerica Nordestal Editora, Recife, PE, 2010