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"AMERICANTO AMAR AMÉRICA" : UM POEMA COMPLETA 50 ANOS ! (Segunda Edição)

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  AMERICANTO AMAR AMÉRICA  (Capa)   - Nordestal Editora, Recife - PE, 1982              Distribuí o livreto em várias livrarias do Recife que eu já conhecia desde a venda de alguns exemplares da antologia Poetas de Palmares. E de mão em mão, nas visitas e vendas que eu fazia a colégios e faculdades recifenses, olindenses e da Mata Sul. Era um tempo de convivência cultural e boemia no mundo da Livro 7, pela festa dos dias do "Casarão 7", o bar de Mestre Cícero, pai de Tarcísio Pereira, tomando conta da Rua 7 de Setembro, do bairro da Boa Vista, do Centro do Recife. E da minha amizade com Marconi Notaro, Marciano Lírio, Lea Tereza Lopes, Luiza Russo, Paulo Bruscky, Daniel Santiago, Montez Magno, Sílvio Malinconico, Jairo Arcoverde, Demócrito Borges... e outros escritores e artistas plásticos do Recife e Olinda.            Contei também com o incentivo fraterno do grupo de jovens escritores pernambucanos que lançou, no Recife, em 1979, sob a liderança de Jaci Bezerra e Alberto C

"AMERICANTO AMAR AMÉRICA" : UM POEMA COMPLETA 50 ANOS !

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AMERICANTO AMAR AMÉRICA  & OUTROS POEMAS   (Capa do livreto / Nordestal Editora,  Recife - PE, 1975)             Escrito em São Paulo (SP), no ano de 1972, e lançado pela primeira vez em um livreto, de composição e impressão tipográfica da Gráfica Gárcia, de Catende - Americanto Amar América & Outros Poemas , Nordestal Editora, Recife, PE, 1975-, este poema, que já alcançou 4 edições impressas e 1 digital...  completou, neste ano de 2022, a idade exata de 50 anos de sobrevivência.            O poema não tem lá tanto valor, o poeta é pobre e sem "influência" nenhuma, não faz média no soçaite universitário e midiático,  somando-se a isso a memória curta dos contemporâneos, a indigência do nosso jornalismo cultural e a desgraça deste tempo tempo brasileiro pandêmico e ainda  ameaçadorsmente fascista, esta data, com certeza, não quer dizer porra nenhuma para a maioria dos "leitores" nordestinos e brasileiros...  Mas tem muito mais história do que um grande númer

POEMAS DO NOVO SÉCULO : "UM AZTECA"

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  MÚSICA E POESIA AZTECA  (Cerimônia de "Uma Flor")  _________________________________  Wikipédia  - pt.wikipedia.org/wiki/Civilização-asteca  UM  AZTECA  A América nasceu do meu sangue  E vive do meu sacrifício.  Lâminas e armas-de-fogo   Não destruíram os meus ancestrais  E o milho frutifica o sol   Sobre as edificações do meu coração.   Meu pensamento perpetua o meu povo :  A terra é o que são os seus homens.     Juareiz Correya  (América do Sul, julho / 2004)  _______________________________________________  Página do ebook  POEMAS DO NOVO SÉCULO  - Livro Um (2000 - 2009) -,  de Juareiz Correya,  a ser lançado neste primeiro semestre de 2021. 

Poemas Inéditos do Século 20 : O MELHOR PRESENTE

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Panfleto poético,  publicado em pequena tiragem  para distribuição entre amigos(as) pernambucanos. A Casa Branca   não enviará este ano  aos Povos da Terra,  dólares, armas, bombas,   mísseis, missionários, mercenários,  felicitações de Natal  e desejos de Próspero Ano Novo.  Mas a cabeça  "direita" e "brilhante"  (sem os restos do corpo)  do seu Peru-Pato-Porco-Presidente.  Juhareiz Correya   (Palmares - PE, dezembro/1986)  ______________________________________  Ilustração : Jamilton Correia 

"AMERICANTO" ... E Outros Poemas dos Séculos 20 e 21

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"Agora, à luz do poema AMERICANTO AMAR AMÉRICA, iniciamos,  neste bloglivro, a publicação de poemas de nossa autoria,  escritos sobre a América, inéditos e já veiculados em publicações  impressas e digitais.  São textos escritos em qualquer tempo,  e que não figuram no livros dos poemas aqui republicados,  desde o ano de 2010, até março deste ano.    Juareiz Correya  (Recife, junho de 2019) 

AMERICANTO AMAR AMÉRICA (Nono Canto, São Paulo, 1972)

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"América América doce América  árvores & bichos pregados nos meus cabelos    como poros sexuais multiplicam-se    eu sou tua alegria teu corpo teu deus  & tu me amas orgasmos de esperanças  luzes tontas na íntima Amazônia  como os trovões da minha voz  & os ardentes sonhos paradisíacos  & teu cansaço febril na minha boca         América América doce América"                          ________________________________________  Reprodução da página (39) do livro   AMERICANTO AMAR AMÉRICA  E OUTROS POEMAS DO SÉCULO 20, de Juareiz Correya   (Panamerica Nordestal Editora,  Recife, PE, 2010) 

AMERICANTO AMAR AMÉRICA (Oitavo Canto, São Paulo, 1972)

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"América América doce América  meu corpo te pertence flamejante & puro  nas tuas entranhas me divido   pasto para as tuas carnes vermelhas  minha carícias são mágicos jardins edênicos   & brasílica brisa  incendiada teu ventre se abre chão partido  & me engole assim com a cólera de séculos  paulicéias suicidam-se angustiadas  nos escritórios & nas ruas com as cordas  dos próprios músculos antes do carnaval  & vítimas habituais ferem as suas dores  no mesmo lugar agreste de águas"     ________________________________________ Reprodução da página (38) do livro   AMERICANTO AMAR AMÉRICA  E OUTROS POEMAS DO SÉCULO 20,  de Juareiz Correya  (Panamerica Nordestal Editora,  - Recife, PE, 2010)